domingo, 31 de julho de 2011

- Cada um


Cada um tem o seu limite,
Cada pássaro tem o seu canto,
Cada vida tem o seu valor,
Cada momento é único e tem o seu encanto.

Cada alma dá uma espiada pela janela
Que domina o mundo.
Que às vezes sorri, às vezes não.
Às vezes derrama lágrimas,
Às vezes derrama risadas.

“Os rios da existência me conduziram a quebrar
As grades de um instante que habitava no seio das horas.
O negócio era buscar um novo cobertor para minha alma,
Mas um dia compreendi
Que nem todas as nuvens fazem chover.”
Cada natureza tem a sua beleza.

(Poema dedicado a Ânderson de Souza - filósofo e poeta)





Nenhum comentário:

Postar um comentário