sexta-feira, 7 de outubro de 2011

- EMOÇÕES - 2ª PARTE


A fazenda São Manoel dos meus avós
Onde morou, posteriormente, a Tia Edith
Foi o meu templo de Emoções.
Havia tempo de sonhos e esperanças,
Era meu esteio de constantes mutações.

 
Dos janelões sempre abertos, a serena claridade
Deixava entrar o sol em plena liberdade.
Festivas datas, prenúncio de gerações futuras,
Nascimentos, mudanças...
Sucediam-se novas emoções.

Emoções
É respirar o ar rio-pombense,
É caminhar nas ruas
Onde vivemos nossa infância.
De dia ver o azul do céu despoluído,
De noite com um mar de estrelas.

Encerrando este poema
Posso contar o que vai no meu sentimento
Com saudades do passado,
E profundas emoções
Sem temer comprometimento.

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