segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Flamboyants Centenários

                                      Poema     24.03.2013

De certa forma, este livro, realmente, está nascendo também da derrubada dos flamboyants. Como disse, até a incompreensão e os comentários do fato me serviram de inspiração – lembrando-me do Grupo Rio Pomba – Fatos e& Fotos do FACEBOOK, a quem também dedico esta obra.                                                                                           
Sobre o mesmo tema vide página 196. poesia de Zé Roberto e pag217. poesia de Péricles de Queiroz.

Esses Flamboyants da foto foram plantados há uns 10 meses em substituição aos anteriores que estavam doente
Pag. 78 do meu livro ANTOLOGIA EM PROSA & VERSO


Esses nossos flamboyants
Vão continuar a receber a passarada feliz                      
Anunciando a chegado do sol
Iluminado suas flores vermelhas
Em estações perfumadas de primaveras
Onde esse poeta descansa
Seus pensamentos na poesia
E suas palavras aprisionadas
Em seu coração e com um nó na garganta
Que só agora é desatado.

Seu olhar, agora, satisfeito com novos flamboyants
Possibilita libertar sua voz nos versos
Preenchendo seu silêncio
Em singela manifestação
De seus pensamentos mais profundos
As divagações de suas saudades
Para permanecer nas palavras.

Nossa vida segue naturalmente
Talvez deixando marcas do tempo
Das sombras, sementes, fichas e flores
E folhas escritas no tempo.

Fortes, arrancados e quebrados e agora
Plantados de novo
Ostentando nossa vitória
Opulência da glória
E conquista na história.

 

Agora temos um sentimento de paz em noss’alma
E que seja eterno,
Não apenas uma inspiração ou mera ilusão...
Que esta essência se faça presente
Em nosso ser em todas as manhãs,
Perpetuando-se durante todo dia...
Por toda vida...
Essa brisa suave...
De Flores de nossos flamboyants.


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