Poema 24.03.2013
De certa forma, este
livro, realmente, está nascendo também da derrubada dos flamboyants. Como disse, até a
incompreensão e os comentários do fato me serviram de inspiração – lembrando-me
do Grupo Rio Pomba – Fatos e& Fotos do FACEBOOK, a quem também dedico esta
obra.
Sobre o mesmo tema vide
página 196. poesia de Zé Roberto e
pag217. poesia de Péricles de Queiroz.
Esses Flamboyants da foto
foram plantados há uns 10 meses em substituição aos anteriores que estavam
doente
Pag. 78 do meu livro ANTOLOGIA EM PROSA & VERSO
Esses nossos
flamboyants
Vão continuar a receber
a passarada feliz
Anunciando a chegado
do sol
Iluminado suas flores
vermelhas
Em estações
perfumadas de primaveras
Onde esse poeta
descansa
Seus pensamentos na
poesia
E suas palavras
aprisionadas
Em seu coração e com
um nó na garganta
Que só agora é
desatado.
Seu olhar, agora,
satisfeito com novos flamboyants
Possibilita libertar sua
voz nos versos
Preenchendo seu
silêncio
Em singela
manifestação
De seus pensamentos
mais profundos
As divagações de suas
saudades
Para permanecer nas
palavras.
Nossa vida segue
naturalmente
Talvez deixando
marcas do tempo
Das sombras, sementes,
fichas e flores
E folhas escritas no
tempo.
Fortes, arrancados e
quebrados e agora
Plantados de novo
Ostentando nossa
vitória
Opulência da glória
E conquista na
história.
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